O bushcraft é uma atividade cuja tradução mais livre para o português seria "artes do mato".
Engloba todo um conjunto de técnicas e capacidades de sobrevivência, adaptação e ação sobre o meio natural que já fizeram parte do passado e tradição humana em várias culturas, mas tem vindo a cair no esquecimento da população em geral, que por falta da sua prática, que por serem consideradas por alguns como ultrapassadas e desnecessárias.
Falamos de coisas tão simples como saber acender um fogo sem fósforos ou isqueiros,
saber construir um abrigo,
uma jangada
ou uma cesta com fibras naturais.
Inclui ainda o conhecimento de como fabricar uma corda com fibras naturais,
esculpir uma colher
ou outros utensílios em madeira e construir uma faca,
machado ou ferramentas semelhantes.
Estas são algumas das atividades que há algumas décadas eram bastante comuns, mas que com a industrialização se tem vindo a perder. Não obstante o seu valor permanece imutável, sendo estas técnicas e os princípios subjacentes às mesmas a base de toda a sociedade industrializada.
O praticante de bushcraft não se propõe a reinventar a roda, apenas a saber como funciona, como a pode fazer, e como a pode utilizar para resolver problemas. Toda a base da evolução humana, e no fundo da própria sobrevivência depende de uma só coisa: capacidade de adaptação. Torna-se necessário olhar para um objecto, um pedaço de madeira, barro, couro ou pedra e não ver aquilo que o objecto é, mas aquilo que o objecto pode ser.
O bushcraft distingue-se de várias outras atividades, até da própria "sobrevivência" como é vista pelo grande público no sentido em que vai para além do "sobreviver a algo" num curto espaço de tempo, estando mais próximo do "viver depois de algo" numa perspectiva de mais longo prazo. Daí a importância de algumas preocupações, como conhecer os recursos de cada região, as épocas de produção de cada planta, os animais de cada zona, etc. A grande riqueza e mais-valia de prática de todas estas artes, com a inclusão de técnicas de primeiros socorros, etc, é o conhecimento do mundo e de nós próprios que nos torna mais capazes e confiantes de ultrapassar os problemas, quer no quotidiano quer em situações extremas, conhecimento esse que se espera que se um dia vier a ser preciso, e nunca saberemos quando o será, nos possa ser útil a nós e a quem de nós puder precisar na altura."
Engloba todo um conjunto de técnicas e capacidades de sobrevivência, adaptação e ação sobre o meio natural que já fizeram parte do passado e tradição humana em várias culturas, mas tem vindo a cair no esquecimento da população em geral, que por falta da sua prática, que por serem consideradas por alguns como ultrapassadas e desnecessárias.
Falamos de coisas tão simples como saber acender um fogo sem fósforos ou isqueiros,
saber construir um abrigo,
uma jangada
ou uma cesta com fibras naturais.
Inclui ainda o conhecimento de como fabricar uma corda com fibras naturais,
esculpir uma colher
ou outros utensílios em madeira e construir uma faca,
machado ou ferramentas semelhantes.
Estas são algumas das atividades que há algumas décadas eram bastante comuns, mas que com a industrialização se tem vindo a perder. Não obstante o seu valor permanece imutável, sendo estas técnicas e os princípios subjacentes às mesmas a base de toda a sociedade industrializada.
O praticante de bushcraft não se propõe a reinventar a roda, apenas a saber como funciona, como a pode fazer, e como a pode utilizar para resolver problemas. Toda a base da evolução humana, e no fundo da própria sobrevivência depende de uma só coisa: capacidade de adaptação. Torna-se necessário olhar para um objecto, um pedaço de madeira, barro, couro ou pedra e não ver aquilo que o objecto é, mas aquilo que o objecto pode ser.
O bushcraft distingue-se de várias outras atividades, até da própria "sobrevivência" como é vista pelo grande público no sentido em que vai para além do "sobreviver a algo" num curto espaço de tempo, estando mais próximo do "viver depois de algo" numa perspectiva de mais longo prazo. Daí a importância de algumas preocupações, como conhecer os recursos de cada região, as épocas de produção de cada planta, os animais de cada zona, etc. A grande riqueza e mais-valia de prática de todas estas artes, com a inclusão de técnicas de primeiros socorros, etc, é o conhecimento do mundo e de nós próprios que nos torna mais capazes e confiantes de ultrapassar os problemas, quer no quotidiano quer em situações extremas, conhecimento esse que se espera que se um dia vier a ser preciso, e nunca saberemos quando o será, nos possa ser útil a nós e a quem de nós puder precisar na altura."
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